Aline Faria

Karin Hammar nasceu na Suécia, mas a música a levou para todas as partes do mundo. Já tocou em diversos países seja em trabalhos autorais ou acompanhando nomes de peso como Kenny Werner, Nils Landgren, Ivan Lins entre outros. Na sua terra natal Karin conheceu Nelson Faria, quando ele morou por lá, e agora - num misto de férias e viagem de trabalho tão típico da vida de músico - ela veio ao Brasil e aproveitou para tomar um café com a gente e, claro, tocar algumas músicas de que ela tanto curte do nosso repertório! A música apareceu para Karin desde muito cedo. Na Suécia ela foi introduzida primeiro ao canto, depois seguiu-se o piano clássico e, por fim, voltou os olhos e os ouvidos para o trombone! De início também voltado para o clássico, mas Karin encontrou de ouvido sua veia jazzística em paralelo. Ela nos contou sobre toda essa experiência, sua entrada no Conservatório de Jazz, seu amor pela Bossa Nova, por Tom Jobim e por Elis Regina e Milton "Bituca" Nascimento e muito mais! E, como não pode deixar de ser, nos presenteou tocando com o Nelson algumas canções de arrepiar!

Eu tive essa honra de tocar com a maioria dos meus ídolos… E eu comecei cedo, cara. Na verdade, com 17 anos eu já estava gravando aquele disco do Ivan Lins, "Daquilo que eu sei". E mais do que isso, eu fiz a turnê do "Novo Tempo”. O baixista que gravou foi o Alex Malheiros, mas ele já estava em pleno voo com Azymuth, e aí pintou o teste pro @Ivan Lins. O Luizão falou: olha, Ivan tá trocando de baixista, vai lá fazer um teste. E eu disse: então me empresta seu baixo aí!”

In prigione Edmond Dantès chiede disperatamente a un funzionario di poter affrontare un regolare processo, ma data la gravità dell'accusa la sua richiesta viene respinta. Qui incontriamo il vecchio abate Faria che ha scavato un tunnel sotto le celle per poter fuggire da If. Ma Faria sbaglia direzione dello scavo e si ritrova nella cella del giovane. I due diventano amici e ciò risolleva le speranze di Edmond.

João Donato, em sua infância, costumava brincar de música com flautinhas de bambu e panelas. Depois, recebeu de presente um acordeão de oito baixos e, mais tarde, um acordeão maior. Em 1945, mudou-se para o Rio de Janeiro com sua família. Apesar de amigo de todos os expoentes do movimento bossanovista, como João Gilberto, Tom Jobim, Vinícius de Moraes e Johnny Alf, entre outros, nunca foi caracterizado unicamente como tal, e sim um músico muito criativo e que promove fusões musicais, de jazz e música latina, entre tantos outros.

João Alexandre é violonista, cantor, compositor, arranjador e produtor musical. Nascido em Campinas, iniciou sua carreira musical aos 17 anos no Grupo Vencedores por Cristo e logo após formou o grupo vocal Pescador junto de Luciano Garruti, Zé Roberto, Davi Kerr e Rogério Bocato.

O Café de hoje é uma das mais lindas vozes que o Brasil já produziu: o cantor Marcio Lott! Nascido em Belo Horizonte, ele diz que era um cantor de chuveiro até que um de seus conterrâneos o fez entrar para a música de vez. Esse amigo era ninguém menos que o nosso Toninho Horta! Os dois e mais uma turma andavam pela noite mineira fazendo serenatas até que nosso mestre da guitarra e da composição convidou Marcio para sua primeira gravação.

"Quando caiu um violão na minha mão, aí o mundo se acabou!" - Itiberê Zwarg transita pelo mundo da música e dos instrumentos com a leveza de quem sente as melodias, harmonias, sons, ritmos e timbres no coração. O café tá na mesa e o programa no ar! Agora é só dar o play que tem muita música boa para acompanhar os papos desse músico ;)

Guitarrista e compositor natural de Porto Alegre, Daniel Sá é também arranjador, produtor e compositor de trilhas, além de ter livros publicados sobre guitarra e violão. Mesclar influências é com ele mesmo: o "violão gaúcho" é somado à formação erudita, ao flamenco, ao jazz e aos "acordes dissonantes" da bossa nova, que seu pai insistia que ele aprendesse em paralelo às serestas. O bate-papo com esse grande instrumentista tratou dessa riqueza que é a mistura da cultura musical sulista tradicional e fronteiriça com todas essas outras fontes. Confere aí, porque tá bem legal!

O André Neiva começou tocando piano e guitarra, mas aos 16 anos resolveu mergulhar no contrabaixo. Sorte da música brasileira que ganhou mais um baixista da pesada! Produtor, contrabaixista e arranjador, o convidado da semana tem participação em mais de 200 CDs e DVDs. E muita história pra contar! Dá o play e saiba mais.